Os documentos gerados digitalmente apresentam validade jurídica e estão pautados na Lei de Destruição de Documentos Físicos, tornando toda a transição confiável e segura para pacientes e gestores hospitalares

A tecnologia tem disponibilizado para inúmeras organizações avanços importantes, que não somente trazem economia de recursos financeiros, mas podem auxiliar a gestão a ser mais eficiente. 

Em ambientes hospitalares, uma parte das dificuldades tem a ver com a grande quantidade de papel gerada e também as consequentes burocracias para gerenciar todo esse volume de dados. Por isso, a inovação traz respostas mais incisivas quando o assunto é mudar positivamente. No final das contas, quem ganha é o paciente, que tem uma melhora expressiva na assistência médico-hospitalar.

Uma das escolhas mais validadas em hospitais de todo o Brasil é a gestão e armazenamento digital de informações do prontuário do paciente. Com o SAME Digital, por exemplo, aquilo que era impresso passa a ser criado já na nuvem e aquilo que foi colocado originalmente no papel é transferido para o formato digital.

Esta solução inteligente também prioriza a segurança das informações e aqueles documentos, que são criados já saem com certificação digital, conforme legislação vigente.

É possível se desfazer dos documentos físicos?

Para que qualquer documentação hospitalar seja destruída é preciso seguir algumas regras estabelecidas pela Lei de Destruição de Documentos Físicos e por resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM). Esta lei estabelece que os documentos físicos podem ser destruídos após a digitalização, desde que sejam cumpridos determinados requisitos. Dessa forma, fica garantido que os documentos se mantenham íntegros, mesmo digitais, e sejam válidos juridicamente.

Algumas das ações necessárias para a destruição dos documentos físicos é que a eliminação seja registrada em um livro e que o novo documento digital seja certificado pelo ICP Brasil. Do ponto de vista da segurança da informação, a plataforma Green oferece a consultoria, segurança, e a conformidade com as resoluções do CFM e a LGPD, assim como a lei citada acima. 

Em relação à segurança dos dados, os hospitais que realizam a destruição dos itens têm garantia de que os novos documentos são válidos juridicamente e que os acessos são realizados cuidadosamente, tudo ancorado em tecnologias de ponta e leis claras.

Quando falamos das soluções tecnológicas para a transição do papel ao digital, tudo passa a ser armazenado de forma segura. O documento é indexado e organizado para pesquisa ou extração na plataforma Green, com as configurações dos usuários, senhas, acessos e privilégios. Ou seja, um colaborador do setor administrativo, por exemplo, pode estar configurado para não acessar prontuários. Assim como um médico pode não ter acesso ao financeiro, por exemplo.

O que é SAME Digital?

O SAME Digital é um sistema de gestão de documentos eletrônicos que prioriza a segurança e a eficiência. Por isso, é pautado na Lei de Destruição de Documentos Físicos, além de certificado digitalmente, conforme a legislação brasileira, facilitando o acesso aos documentos, organizando as informações e auxiliando o trabalho de gestão. É a solução ideal para hospitais que precisam fazer a transição do documento físico para o digital.

Quais os benefícios do SAME Digital?

• Armazena as informações seguramente;
• Agiliza os processos internos;
• Diminui os papéis;
• Possibilita o acesso dos documentos de qualquer lugar;
• Disponibiliza relatórios;
• Oferece acesso 24 horas.

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