Gestão Paperless: aliada fundamental para a segurança dos dados na saúde

Neste blogpost vamos explicar as vantagens dos hospitais digitais quando o assunto é manter a privacidade das informações de pacientes

No cenário da gestão de informações na área da saúde, a transição para um hospital sem papel tem se destacado como uma estratégia eficaz não apenas para otimizar recursos e melhorar a eficiência dos processos, mas também como uma ferramenta crucial na segurança dos dados dos pacientes. 

Neste sentido, a Green trouxe alguns insights importantes para que o gestor hospitalar possa levar à sua instituição soluções paperless, apoiando a economia de recursos e incrementando a segurança de dados, tudo em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Como o paperless apoia a segurança dos dados dos pacientes?

A segurança dos dados dos pacientes é uma prioridade inegociável na área da saúde. A gestão paperless, ao adotar práticas de criptografia avançada e autenticação segura, contribui para a proteção efetiva dessas informações sensíveis. 

Além disso, o controle de acessos rigorosos e a monitorização constante garantem que apenas profissionais autorizados tenham acesso aos dados, reduzindo consideravelmente os riscos de violações de segurança.

A transição para um ambiente paperless pode oferecer diversas vantagens para a segurança dos dados do paciente. Aqui estão algumas vantagens pelas quais o ambiente sem papel pode apoiar a segurança de dados do paciente:

1. Acesso controlado

Em um ambiente sem papel, os registros médicos são armazenados em nuvens seguras. Isso permite a implementação de controles mais rigorosos, garantindo que apenas profissionais autorizados tenham acesso aos dados do paciente.

A Green, por exemplo, implementa em diversos hospitais o prontuário digital, que é uma solução para trazer a segurança dos dados do prontuário, organizar os fluxos de acesso aos dados e mantê-los em nuvem de forma segura.

2. Autenticação segura

Tais softwares podem ser configurados com autenticação multifatorial, garantindo que apenas usuários autorizados, que tenham as credenciais adequadas, possam acessar as informações dos pacientes.

3. Auditoria e monitoramento

Assim, é possível rastrear quem acessou os registros, quando eles foram acessados e quais ações foram realizadas. Isso facilita a detecção de atividades suspeitas e ações não autorizadas.

4. Backup e recuperação de dados

Os dados do paciente podem ser regularmente copiados e armazenados de forma segura, garantindo a disponibilidade e integridade dos registros. Isso ajuda a prevenir a perda de dados devido a eventos como desastres naturais, falhas de hardware ou ataques cibernéticos.

5. Criptografia

A implementação de criptografia pode proteger os dados do paciente durante a transmissão e armazenamento. Isso adiciona uma camada adicional de segurança, garantindo que mesmo se os dados forem interceptados, eles permaneçam inacessíveis sem a chave de descriptografia adequada.

6. Atualizações e patches de segurança

É mais fácil aplicar atualizações de segurança e patches de software para corrigir vulnerabilidades. Isso contribui para manter os sistemas protegidos contra ameaças emergentes.

7. Eliminação segura

A eliminação de registros pode ser realizada de maneira mais segura do que a eliminação de documentos em papel. Métodos adequados de destruição eletrônica garantem que os dados sejam removidos de forma irreversível quando necessário.

8. Colaboração segura

Ambientes sem papel permitem uma colaboração mais eficiente entre profissionais de saúde, permitindo o compartilhamento seguro de informações relevantes. Ferramentas de colaboração online podem ser configuradas com medidas de segurança para proteger a privacidade do paciente.

Todos esses detalhes exigem a implementação cuidadosa e expertise profunda para garantir a segurança e privacidade dos dados do paciente. A Green conta com especialistas no assunto para garantir a implementação adequada, os melhores softwares e um ambiente seguro.

Além das vantagens para a segurança de dados, outros aspectos são relevantes. A economia de recursos é um deles, pois a redução de custos associada à impressão, armazenamento físico e manuseio de documentos em papel é significativa. A digitalização dos processos também agiliza fluxos de trabalho, resultando em maior eficiência operacional e economia de recursos financeiros.

Vale salientar também que a migração dos dados dos pacientes para ambientes de armazenamento em nuvem é uma prática comum. Isso não apenas libera espaço físico, mas também permite o acesso instantâneo a informações cruciais de qualquer lugar, promovendo uma colaboração mais eficiente entre os profissionais de saúde. Contudo, o desafio principal é garantir que essa transição esteja em conformidade com as normas relevantes.

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no contexto brasileiro estabelece diretrizes rigorosas para o tratamento de dados pessoais, incluindo informações médicas. A gestão paperless, ao alinhar-se com os princípios da LGPD, reforça a responsabilidade das instituições de saúde no manuseio seguro e ético das informações dos pacientes. A transparência, a anonimização e o consentimento informado tornam-se pilares fundamentais para a conformidade. Com as soluções da Green, os especialistas já criaram as ferramentas dentro das diretrizes da LGPD.

A transição para um ambiente sem papel na área da saúde representa não apenas um avanço tecnológico, mas uma evolução necessária na preservação da confidencialidade e integridade das informações médicas, promovendo a excelência na prestação de cuidados de saúde. Converse com nossos especialistas e entenda quais são as soluções mais adequadas para sua instituição de saúde.

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